Cartola repete vitória no MTB
Mais um ano, mais um Festival para alegrar um pouco a cidade, mais festa, mais música, este é sem dúvida o pequeno grande resumo deste MTB.
O Festival em si começou com um belo passeio de barco pelo Rio Douro, ao som de umas modinhas, uns copitos do belíssimo “beinho do Puorto”, e um bocadinho de sol para relaxar os músicos lá presentes, em jeito de estágio pré-concertal (palavra contida no novo acordo ortográfico).
Prolongando-se com um lanche, depois o tão desejado pitéu para o jantar, e agora sim estavam prontos. À entrada do Teatro, estava uma longa fila, o que a partida é sinal de casa cheia.
E foi mesmo. Sendo assim estavam todas as condições reunidas para começar a grande festa que se avizinhava neste IV MTB.
A Magna Tuna Cartola posicionou-se e entrou em palco a seguir ao intervalo, para dar um pouco da mística Aveirense, e quiçá um pouco de cheiro à Ria entranhado naturalmente no traje, com o seguinte alinhamento:
– Morte do Artista
– Macho Português
– Serenata Nova
– Aveiro é!
– Triste História de um Cartola
O público é sem dúvida um factor importantíssimo em todos os espectáculos. Mas o público do Porto é sem dúvida fantástico, sempre alegres e dispostos a interagir, sempre risonhos, sempre ao rubro.
A Magna Tuna Cartola, arrecadou o prémio de Melhor Tuna, e Melhor Porta-Estandarte, fazendo assim um denominado pela gíria de “Bi”. Sendo que ganharam também o ano passado o prémio de Melhor Tuna.
Dando assim cumprimentos à TS por mais um bom festival, dando um maior cumprimento a todos os que foram ver e alegraram a festa, e despedindo-se com um Até Já Porto.